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segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Itaú Unibanco conclui fusão e lança filme

Antes mesmo de completar dois anos da maior fusão do sistema financeiro brasileiro, o Itaú Unibanco concluiu nesse domingo (24) a integração de toda sua base de atendimento pelo Brasil. No total, mais de 1.200 pontos do Unibanco foram migrados, criando uma rede de quase 5 mil unidades em todo o País, todas com a marca Itaú.

Para celebrar o fim de todo esse processo de migração, o banco estreou neste domingo, no intervalo do Fantástico, um filme, criado pela agência Africa, que mostra o resultado já visível nas agências espalhadas pelo País.

“Esse é um momento muito especial para todos os colaboradores e clientes do Itaú. Concluímos a migração das agências em tempo recorde. Mais do que isso, estamos entregando um espaço completamente novo de relacionamento, que traduz os atributos da nossa marca, reforçando um banco cada vez mais competente, próximo, construtivo e autêntico. Assim, nada melhor do que celebrar esse resultado com uma campanha que mostre que 1 1 é mais do que dois“, afirma Zeca Rudge, vice presidente do Itaú Unibanco.

A campanha conta ainda com peças de rádio e Internet que vão mostrar aos clientes as principais vantagens e características dessa nova rede de atendimento.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

United Airlines e Continental mostram nova identidade visual




A United Airlines e a Continental Airlines revelaram novos aperfeiçoamentos na identidade visual da empresa aérea de caráter mundial que vai surgir da sua fusão.

O novo logo mostra o nome de marca da nova empresa, UNITED, em letras maiúsculas, em uma fonte especial, sem serifa, junto com o símbolo que vem representando a imagem da marca da Continental desde 1991.

A mudança correspondente nas pinturas dos aviões combina a forma, cores e design adotados pela Continental, inclusive a figura do globo em azul, ouro e branco no leme, com o nome UNITED no novo estilo na fuselagem.

As duas empresas conseguiram obter um forte reconhecimento de marca em um dos setores econômicos de maior visibilidade e mais competitivos do mundo. A nova identidade visual se baseia nos valores mais significativos das marcas atuais das empresas, antecipando, ao mesmo tempo, a futura imagem de marca da empresa combinada.

domingo, 25 de julho de 2010

Brasil é um dos maiores em Twitter, Orkut e YouTube




O Brasil é um dos dez países que mais acessam redes sociais, de acordo com pesquisa realizada pelo IBOPE Inteligência em parceria com a Worldwide Independent Network of Market Research (WIN). Os resultados mostram que 87% dos internautas brasileiros acessam redes sociais, com tendência de crescimento, já que 20% da população pretende entrar no mundo das redes sociais num futuro próximo.

Os dados atuais colocam o país em décimo lugar entre os usuários de sites como Orkut, You Tube, MSN, Twitter, Facebook, ou Linked In. A Índia lidera este ranking dos que mais acessam (100% dos internautas indianos visitam redes sociais), seguida por Sérvia, Coréia do Sul, Rússia, Espanha, China, Turquia, Romênia e Itália.

Os internautas brasileiros acessam redes sociais principalmente por razões pessoais (83%), mas há também parcela significativa, de 33% dos usuários de internet, que acessa estas redes para uso profissional. Em ambos os casos os índices brasileiros estão acima da média mundial: 75% de acesso por razões pessoais e 25% por razões profissionais.

As principais atividades desenvolvidas nas redes sociais são ver mensagens/navegar (98%), conversar (76%) e atualizar o próprio perfil (76%).

Diferenças por segmentos
Não há diferenças entre sexos no acesso às redes sociais por razões pessoais. No entanto, como esperado, as razões profissionais levam os homens a acessar mais do que as mulheres. A região Nordeste apresenta um índice de uso pessoal das redes sociais (90%) maior do que outras regiões como o Sudeste (85%), por exemplo.

Esta diferença deve-se ao perfil daqueles que acessam a principal rede, o “Orkut”: mulheres, jovens, com menor grau de instrução, de classes CDE e residentes em municípios menores (com menos de 100 mil habitantes) e mais distantes (interior e periferias). “Este perfil sugere que as redes sociais estão efetivamente cumprindo o papel de inclusão e socialização”, avalia Laure Castelnau, diretora executiva de marketing e novos negócios do IBOPE Inteligência.

terça-feira, 20 de julho de 2010

Coca-Cola põe mensagem pornográfica em mural no Facebook


Uma promoção do Dr Pepper, uma das bebidas da linha da Coca-Cola no exterior, criou polêmica na Inglaterra após postar no mural de 160 mil usuários do Facebook referências a um filme pornográfico. Muitos dos perfis que receberam a mensagem pertencem a crianças ou adolescentes, segundo o jornal Daily Telegraph.

Uma mãe escocesa, que se identificou apenas como "senhora Rickman", revoltada com a campanha de marketing, disse na rede de relacionamentos Mumset ter descoberto que o aplicativo mostrava duas adolescentes numa cena que insinuava sexo. Ao verificar o histórico de navegação, percebeu que a filha de 14 anos, após receber a mensagem, procurou na internet o filme pornográfico ao qual a cena fazia referência. Ela classificou de "ofensiva" a promoção.

Diante das reclamações, a Coca-Cola pediu desculpas aos usuários do Facebook e anunciou que está revendo suas promoções na internet. "Tão logo tomamos conhecimento disso, removemos a atualização (no Facebook)", disse ao Daily Telegraph um porta-voz da companhia.

No post no Mumset, "senhora Rickman" afirma que a Coca-Cola, após receber uma reclamação, ofereceu uma noite em um hotel e ingressos para o cinema como compensação.

Tanto o jornal como o post não revelam a que filme a mensagem no Facebook fazia referência.

Fonte: Terra

Diploma: Exigência afeta qualidade, não liberdade

No ano passado, o Supremo Tribunal Federal acabou com a exigência do diploma de jornalismo para o exercício da profissão. A base da decisão foi o princípio de que nada pode restringir a liberdade de expressão. Pouco tempo depois, começou a tramitar na Câmara dos Deputados uma proposta de emenda constitucional restabelecendo a necessidade do diploma.

Há uma terceira posição na briga: essa bendita liberdade não é maior nem menor com ou sem jornalistas formados em jornalismo nas redações. O que interessa à sociedade é a qualidade da informação que recebe da mídia. As opiniões dos órgãos de informação e de quem neles trabalha são, na verdade, secundárias. O serviço que prestam à sociedade é o que importa: basicamente, o que aconteceu, e que importância tem. Não são editoriais nem artigos — como este, por exemplo — que representam a contribuição essencial da mídia.

Tudo que a mídia leva ao cidadão de realmente importante depende principalmente de dois fatores: a imparcialidade na produção de notícias e a intimidade com as múltiplas áreas do conhecimento associadas aos fatos. Uma equipe de jornalistas que inclui profissionais com formação em diferentes áreas do conhecimento certamente está apta a informar melhor do que aquela treinada apenas, ou principalmente, em comunicação social.

Questão errada

Não é a liberdade de imprensa que está em questão, como acreditam ministros do STF. É a qualidade da informação.

Nenhuma empresa jornalística cometeria o suicídio de menosprezar o bom profissional com formação em comunicação social. Mas é absurdo negar à mídia o direito de incluir em suas equipes cidadãos com outro tipo de bagagem: na medicina e na economia, por exemplo. Ou mesmo, em casos raros, mas que existem, aqueles que não têm diploma algum.

Além disso, deveria ser levado em conta o fato de que a mídia tradicional vive um momento de crise no mundo inteiro, face à concorrência da mídia informal na internet. A exigência do diploma, como dizem os que a defendem, não é restrição à liberdade de expressão.

Mas é um obstáculo ao direito de aperfeiçoar a qualidade de informação.

E tem outra consequência negativa, que não deveria ser esquecida: contribui para a proliferação de escolas de jornalismo de baixo nível.

Por Luiz Garcia. O Globo.

Nokia Siemens compra operações de rede da Motorola por US$ 1,2 bilhão

A Nokia Siemens Networks vai comprar as operações de equipamento de rede de telecomunicações da Motorola por US$ 1,2 bilhão, obtendo um mercado cativo na América do Norte e tomando o segundo lugar no mercado de dados móveis.

A Nokia Siemens Networks – uma joint venture de igual participação da Nokia e da Siemens – tem sofrido para gerar lucro no mercado de US$ 82 bilhões afetado pela recessão.

Sob a presidência-executiva de Rajeev Suri, a empresa começou a buscar crescimento de forma mais agressiva e contra-atacar a líder Ericsson e a chinesa Huawei. O acordo com a Motorola ajudará a empresa a superar a Huawei.

A Nokia Siemens tentou montar uma posição na América do Norte por meio de uma aquisição no ano passado, mas perdeu dois grandes leilões de ativos do combalida canadense Nortel: um para a Ericsson e outro para a Ciena.

A companhia sofreu para conseguir um maior mercado na América do Norte por si; suas receitas na região encolheram 9% no primeiro trimestre do ano para 153 milhões de euros (US$ 198,5 milhões), correspondendo a apenas 6% do total do grupo.

Fonte: Reuters

sexta-feira, 2 de julho de 2010

A Carreira de Publicitário

A Publicidade e Propaganda é uma carreira diretamente relacionada a criatividade, sensibilidade e também a difusão de novos produtos, idéias e negócios.

O Publicitários ( profissionais de publicidade ) tem como principal função atuar imaginando, planejando, produzindo e executando peças publicitárias ou campanhas publicitárias.

Como peças publicitárias ou campanhas publicitárias, podemos entender todo o plano e esforço de divulgação de uma marca ou produto, passando por diversos níveis, desde o nível psicológico ( subliminar ) até o nível direto em relação ao publico.

De um modo geral, fazem parte da campanha publicitária de um produto:

* Determinação de um publico alvo para a publicidade do produto
* Elaboração de uma personalidade ou identidade para o produto baseado em seu público alvo
* Definição de um nome para o produto ( quanto este não existir ) e design de uma logomarca ( identidade visual ) para o mesmo
* Produção de peças ativas de publicidade tais como Outdoors, Jingles ( músicas publicitárias ), Flyers ( panfletos ), Propagandas de TV e Radio, Propagandas para Revistas e Jornais, Banners para Sites, etc…

Embora seja considerada uma profissão moderna, há fortes indícios que a publicidade exista desde a antiguidade clássica, como em placas encontradas na Babilônia ( Império ancestral do Oriente Médio, localizado aproximadamente onde hoje é o Iraque ) que continham inscrições informando a população sobre ofertas de alimentos, ofertas de jóias e venda de gado.

Consideradas uma das principais variáveis que movimentam a economia mundial, seja através da divulgação de novos produtos ou seja através da divulgação de novas idéias, a publicidade é uma das maiores indústrias do mundo, tanto em volume financeiro, quanto em volume de produção de conteúdo.

O Curso de Publicidade e Propaganda

Publicidade e propaganda é um curso onde prática e teoria estão juntas, durante toda a grade, desde o início. Desde o primeiro ano o aluno já vai se deparar com disciplinas do tipo computação gráfica, redação, fotografia e diagramação.

Embora o prinicipal enfoque do curso, seja lapidar e treinar o lado criativo do aluno, matérias mais técnicas tais como administração e economia também fazem parte da grade para uma formação mais completa.


Grade Básica do Curso de Publicidade e Propaganda


* Lingua Portuguesa e Idiomas
* Redação Publicitária
* Economia
* Antropologia
* Sociologia
* História da Arte
* Computação Gráfica
* Estatística
* Fundamentos do Marketing
* Direito Básico

Especializações para o Curso de Publicidade e Propaganda

O profissional graduado no curso de publicidade e propaganda, pode se especializar nas seguintes áreas:


* Pesquisa de Mercado: O profissional de propaganda com esta especialização atua fazendo o elo de ligação entre as agências de publicidade e os clientes. Cabe a este profissional levantar junto aos clientes as principais necessidades, requisitos e espectativas e repassa-los do melhor modo possível para dentro do contexto da agência, planejando toda a base da campanha publicitária.
* Criação Publicitária: Especialização mais buscada, também a mais concorrida. O profissional de criação, a partir das necessidades do cliente, é o responsável por toda a criação das campanhas publicitárias. Negocia junto as mídias a compra de espaço e modos de divulgação.
* Publicidade de Mídia: Cabe a este profissional de publicidade pesquisar e escolher as melhores opções de mídia para a divulgação dos produtos. Especialistas nas diversas mídias e nos públicos das mesmas.
* Produção Publicitária: Profissional responsável por coordenar e dirigir a produção das peças de publicidade ( jingles, propagandas, arte, flyers, etc.. )
* Gerência Publicitária: Profissional que deve ter um forte perfil de liderança e que atua coordenando a ação dos demais, sendo o responsável por manter a unidade e também o foco das campanhas.

Publicidade e Propaganda: Aspectos Favoráveis

Hoje em dia a criação publicitária em sí é a área com os melhores salários e também a mais concorrida. Além da criação direta de campanhas de publicidade, o publicitário pode atuar também na produção de estratégias, na pesquisa e acompanhamento do mercado consumidor e também na pesquisa das tendências futuras ( quais produtos ou serviços os consumidores vão querer nos próximos meses ou anos ).

Em especial nas grandes cidades, há excelentes oportunidades em Agências de Publicidade, promoção de feiras e convenções ( que acontecem ás centenas, todos os anos ) e também na acessoria de imprensa de empresas. O mercado de publicidade online, em especial no Brasil onde não é muito desenvolvido, também oferece um excelente campo para atuação.
Publicidade e Propaganda: Aspectos Desfavoráveis

Os dois principais aspectos desfavoráveis da carreira de publicitários são a grande concorrência que existe nessa área e também as exigências dos clientes que muitas vezes não tem dinheiro e nem paciência para esperar resultados de médio e longo prazo.

sábado, 26 de junho de 2010

Redes sociais são acessadas diariamente por brasileiros



Um estudo da Deloitte divulgado nesta quinta-feira (24/06) aponta que as redes sociais e os programas de mensagens instantâneas e de texto são usados todos os dias por 38% dos internautas brasileiros. No total, 86% dos entrevistados declararam usar essas mídias.

A pesquisa da Deloitte mostrou que o País possui 36,8 milhões de internautas ativos e 13,7 milhões com internet em casa.

Internet como televisão

Entre o público mais jovem, entre 14 e 26 anos, o computador é quase tão utilizado quanto a TV para assistir a vídeos (56% assistem vídeos pela TV e 54% assistem pelo computador).

A pesquisa indicou que a maioria dos entrevistados (87%) assistiria a mais vídeos na internet se a conexão fosse melhor. Da terceira para a quarta edição da pesquisa, o número de entrevistados que declarou possuir um serviço de banda larga em casa aumentou de 46% para 56%.

Segundo a Deloitte, os brasileiros aprovariam a convergência da internet com a televisão. 88% dos entrevistados gostariam de conectar a televisão à internet para baixar vídeos e outros conteúdos diretamente na TV.

O estudo também mostrou que a TV paga cresceu em relação ao último ano, passando de 14% para 33%. A pesquisa também mostrou hábitos de consumo na web.

Celular e web

De acordo com a Deloitte, uma a cada seis horas despendidas na internet é no acesso via celular. Dos entrevistados, nove em cada dez afirmaram possuir celular, e um em cada cinco possuem um aparelho tipo smartphone.

A pesquisa também revelou que os brasileiros usam o celular com mais frequencia para as seguintes utilidades: mensagens de texto (93%), câmera digital para fotos (83%) e câmera de vídeo (71%). O acesso à internet, e-mail e o recebimento das notícias são mais utilizados por consumidores entre 27 e 43 anos.

Fonte: Comunique-se

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Caderno da Folha sai em 3D no domingo


Chegou a vez da Folha experimentar a febre do 3D. Neste domingo (27), o caderno de tecnologia do jornal, "Tec", sairá em edição especial para explorar a novidade.

A revista sãopaulo trará óculos especiais para que o leitor possa conferir o efeito. E o Tec abordará a Copa do Mundo em suas reportagens, além de videogames e o próprio universo 3D – com um panorama histórico da tecnologia desde o surgimento até o que já é produzido atualmente.

Estadão só na segunda

O lançamento quase coincide com a versão do Estadão em três dimensões. O jornal trará a novidade às bancas na segunda-feira (28), conforme anunciado no começo deste mês.

Assim como na Folha, o caderno escolhido pelo Estadão para estrear a profundidade trata de tecnologia, o "Link". Além disso, o especial "Copa do Mundo", do caderno de esportes, também terá fotos em três dimensões.

MTV saiu na frente

O ainda jovem Jornal MTV na Rua foi o primeiro periódico brasileiro a experimentar o 3D. Em homenagem à abertura da Copa, o diário gratuito circulou uma segunda tiragem (às 17h) no dia 11 com fotos e anúncios em três dimensões.

Foram 50 mil exemplares, e o jornal teve seis anunciantes presentes na edição: Carrefour, Guaraná Antárctica, Honda, Universidade Cruzeiro do Sul, Universidade Rio Branco e Vivo.

Redação Adnews

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Publicidade brilhante, tropeço do jornal

De vez em quando as grandes agências de publicidade publicam nos jornais anúncios de si mesmas, alardeando as maravilhas de que são capazes para promover os negócios de seus clientes. Os próprios anúncios pretendem ser amostras convincentes da criatividade que querem vender.

Agora que acaba de assumir a presidência da filial brasileira da McCann Erickson, uma agência até agora pouco conhecida pelo brilho de suas ideias, Washington Olivetto concebeu o texto de um anúncio desse tipo. Ele enumera os diversos requisitos que uma agência de propaganda fora de série precisa preencher, destacando o principal: precisa ser uma Maria Sharapova das agências, grande e sexy. Escreveu:

"Só a grande idéia continua tendo o poder de seduzir, porque só ela é sexy; para ser uma Maria Sharapova das agencias de publicidade, é preciso grandes criadores e idéias surpreendentes."

Washington foi infeliz na escolha da referência. Sharapova é uma linda cavalona, conhecida por ganhar suas partidas no berro e na porrada. Não é criadora, não tem idéias surpreendentes, nem os recursos de tenistas bem melhores, como Justine Henin, Samantha Stosur ou a veterana que acaba de ganhar em Roland Garros, Francesca Schiavone.

Receita de êxito

Washington também não esteve particularmente inspirado na redação da peça, que não passa de um press release da McCann:

"Presente na maioria dos países, associada a uma das maiores redes, forte na America Latina (no Brasil principalmente), confiável para gerir contas locais, regionais e globais, com capacidade de monitorar as áreas de interesse dos clientes e descobrir o que pode trazer verdadeiras vantagens competitivas."

A idéia – a "puta ideia" como ele titulou – não se acha no texto e sim na veiculação dele: saiu em três colunas, com grande ilustração, na nobilíssima seção "Tendências/Debates", na página 3 da Folha de S.Paulo de domingo (6/6, sob o título "A `puta´ idea"). É o espaço de honra. Nesta rubrica, o jornal esclarece que "os artigos publicados com assinatura não traduzem a opinião do jornal. Sua publicação obedece ao propósito de estimular o debate de problemas brasileiros e mundiais e de refletir as diversas tendências do pensamento contemporâneo".

Roberto Duailibi, Júlio Ribeiro, Nizan Guanaes, Marcelo Serpa, Eduardo Fischer e os diretores de tantas outras campeãs de faturamento devem se morder de inveja ao contemplar a McCann de Olivetto colocada no pedestal. E devem pensar: se a McCann pode publicar gratuitamente um press release nessa página exclusiva, por que tenho de pagar pelo espaço do meu anúncio?

A esta altura, a diretoria da Folha pode estar recebendo veementes reivindicações de tratamento igual, com sutis referências à capacidade das agências em programar meticulosamente a mídia de suas campanhas.

O vilão da história não é Washington, autor da brilhante idéia de mídia, mas sim o jornal que a adotou, inscrevendo a receita para o êxito de uma agência de propaganda entre os problemas brasileiros e mundiais que merecem ser debatidos.

Por Carlos H. Knapp. Observatório da Imprensa

Estadão lança edição em 3D

O jornal O Estado de S. Paulo lança uma edição especial com conteúdo editorial (fotos e imagens) e anúncios produzidos em tecnologia 3D. No dia 28 de junho, o caderno Link e o especial Copa do Mundo do caderno de Esportes terão suas fotos produzidas com essa técnica. O Banco Itaú é o patrocinador exclusivo dos óculos que serão distribuídos gratuitamente em cada exemplar (bancas e assinantes) na sua tiragem nacional.

A home page do portal Estadão.com.br, no mesmo dia, também terá a opção de ser lida em 3D. Ainda, durante a semana, as imagens das matérias em destaque do portal serão exibidas com essa tecnologia.

Além do conteúdo editorial, o jornal impresso abre a possibilidade para que os anunciantes desse dia participem, criando seus materiais com o mesmo processo. "Essa ação é inédita, pois une conteúdo editorial e publicitário, mostrando que o Estadão está atento ao que há de mais moderno em tecnologia para oferecer ao leitor e ao mercado publicitário", afirma Isabel Borba, diretora Comercial e Multimeios do Grupo Estado.

Há cerca de uma década, o Estadão já criara condições iguais ao mercado. Naquela oportunidade, lançou uma edição com anúncios em 3D. Mas a parte editorial - diferentemente de agora - saiu com a impressão tradicional.

FONTE - ADNEWS

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Brasil cresce em Cannes e é o 2º maior em peças



O Brasil estará representado em peso na edição 2010 do Festival Internacional de Publicidade Cannes Lions. De acordo com o jornal O Estado de S.Paulo, representante oficial do Brasil no evento, 2.115 peças brasileiras foram inscritas neste ano, aumento de 39% na comparação com 2009, quando foram 1.519.

Em quantidade, o Brasil só perde para os Estados Unidos. O país terá 3.370 trabalhos no festival, mas o crescimento foi menor que o nosso: 24% na comparação com os 2.726 do ano passado.

Participação do Brasil

O Brasil subiu uma posição em relação ao ano passado. Ficando atrás somente dos EUA (3.330), a categoria com mais peças foi a Press (610), seguida de Outdoor (471), Design (213), Cyber (178), Film (135), Media (129), Promo (113), Direct (83), Radio (81), PR (42), Film Craft (37), Titanium (23).

“O Brasil chega muito bem na edição deste ano. Crescemos em quase todas as categorias e, principalmente, em Press, Outdoor e Design. Estamos otimistas com os possíveis resultados e temos a certeza de que superaremos nossa performance de 2009 que já foi muito boa”, afirma Miriam Chaves, diretora-executiva da Rádio Eldorado. Ela e Armando Ruivo, diretor de Planejamento e Marketing Publicitário do Grupo Estado, são responsáveis pela operação do evento no País e interlocutores do veículo perante a organização.

Fonte - Redação Adnews

domingo, 30 de maio de 2010

Trabalhos e Inovações





CRIAR, PENSAR, ANALISAR, PESQUISER ETC SÃO AS COISAS FUNDAMENTAIS PARA REALIZAÇÃO DE UM TRABALHO ACADÊMICO SEMESTRAL.... NÃO FUGINDO DESTES CONCEITOS BUSCAMOS INOVAR EM NOSSO TRABALHO DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA ! BEM O TRABALHO SERIA REALIZADO DA SEGUINTE FORMA, TERIMAOS QUE MUDAR UM PRODUTO JÁ EXISTENTE NO MERCADO E APLICAR OS CONCEITOS DA DISCIPLINA, PESQUISAMOS 2 MARCAS DE BEBIDAS, UMA DELAS DE ENERGETICO E OUTRA DE WHISKY E LANÇAMOS UM NOVO PRODUTO, UTILIZAMOS UM NOVO CONCEITO CRIAMOS E ACREDITAMOS EM NOSSO TRABALHO. CRIAMOS O BULLLABEL VC JÁ DEVE TER RECORDADO QUAL FORAM AS 2 MEPRESAS QUE USAMOS NÉ.......... QUERIAMOS FAZER UMA FESTA DE LANÇAMENTO DO PRODUTO PARA ISSO CRIAMOS O WWW.BULLLABEL.WORDPRESS.COM E O WWW.TWITTER.COM.BR/BULLLABEL PARA DIVULGAÇÃO, MAS NÃ FOI POSSIVEL POIS O LOCAL NAO ERA APROPRIADO, MAS DECIDIMOS INOVAR E FAZER COM QUE A NOSSA APRESENTAÇÃO DO TRABALHO FOSSE REAL E FIZEMOS, AO INICIARMOS O TRABALHO COLOCAMOS UM VIDEO ONLE LOGO APÓS ENTROU UM PERSONAGEM REAL PARA DAR CONTINUIDADE AO MESMO, FIZEMOS UMA CAMISETA DO PRODUTO E FIZEMOS O PROPRIO PRODUTO E LEAVAMOS PARA SERVIR POREM DEVIDO SER ALCOOLICO NAO PODIAMOS DISTRIBUIR, MAS ENTREGAMOS OS FLYERS DO TRABALHO E FINALIZAMOS.......... APESAR DE MUITAS CONFUSÕES SUPERAMOS E TIVEMOS ALÉM DA NOTA MÁXIMA UM PONTO A MAIS......... RESUMINDO INOVE-SE FAÇA O DIFERENTE FUJA DAS REGRAS E CRIE, INVENTE E ACREDITE

domingo, 16 de maio de 2010

A seleção a serviço da cerveja

É desanimador, profundamente desanimador, assistir na televisão, várias vezes ao dia, às propagandas que mostram craques da seleção brasileira de futebol induzindo a população a ingerir bebida alcoólica. Realmente, o técnico Dunga e jogadores que integram ou já integraram a seleção ali estão, presumivelmente por dinheiro, a estimular aqueles que os admiram a esse vício, que representa drama dos mais sérios para milhões de pessoas neste país: o alcoolismo.

Subliminarmente, tal propaganda enganosa procura associar o êxito e a vitalidade física ao hábito de tomar uma determinada marca de cerveja. Esse comportamento reprovável já contagiou, irremediavelmente, o jogador Ronaldo e depois, isoladamente, o técnico Dunga. Ambos se prestam docilmente a apontar à juventude que é bom e saudável beber cerveja.

Mas, agora, o que aparece nos filmes é muito pior - é a imagem da própria seleção brasileira de futebol, com vários de seus integrantes, a pedir aos brasileiros que bebam a referida cerveja. A seleção é assunto nacional e por isso mesmo revolta.

Não se pode imaginar que isso seja feito de graça, e sim por dinheiro, aquilo que o conselheiro Acácio chamava com ironia de vil metal. Enfim, excelentes exemplos de atletas de nosso país, que deveriam servir de modelo para a juventude, corrompem-se dessa forma, projetando uma imagem da qual talvez um dia se arrependam.

"Com moderação"

Os profissionais da área publicitária sempre dizem que a filosofia por trás da propaganda está baseada na velha observação de que todo homem é, na realidade, dois homens: o homem que ele é e o homem que gostaria de ser. Isso parece estar evidente no caso referido, porque é incalculável o número de jovens brasileiros que gostariam de ser iguais a Dunga e aos jogadores da seleção.

Mas para isso será que é necessário beber cerveja? Sobretudo para os adolescentes, essa propaganda infeliz se mostra danosa, porque associa vitalidade e sucesso ao gesto nada recomendável de beber cerveja, em vez de simplesmente praticar esporte e tornar-se saudável.

No momento em que esse engodo se processa pelas televisões brasileiras, é curioso observar que o mais expressivo jogador de futebol de todos os tempos – o incomparável Pelé – nunca apareceu em anúncios associando sua imagem a bebida. Essa conduta, sem nenhuma dúvida, serviu para que Pelé sempre seja visto com respeito.

Também nunca se viu o cantor Roberto Carlos, tão em voga nestes dias, prestar-se a esse comportamento abominável. Décadas atrás, quando uma frase de sua autoria era repetida por todo o Brasil – "É uma brasa, mora?" – , conta-se que lhe ofereceram uma fortuna para que dissesse: "É uma (marca de cerveja), mora?" Mas ele se recusou e, assim, o seu exemplo se manteve íntegro.

Os criadores de propaganda não se incomodam com os efeitos danosos de algum veneno embutido nos produtos que conseguem enfiar goela abaixo dos consumidores. Para eles, o essencial é vender, o que se compreende, porque são pagos para isso.

Mas é evidente que, ao ver o filho adolescente bebendo cerveja, porque, afinal, o Ronaldo toma, o Dunga toma, talvez eles se perguntem, ao olhar no espelho, se estarão fazendo a coisa certa.

Do ângulo dos produtores de cerveja, emerge um gesto de hipocrisia ainda pior, porque, ao final de cada propaganda veiculada, acrescentam o pedido de que se beba como moderação, como se isso os absolvesse de qualquer censura.

Prazer do gole

Os romanos, ao longo do domínio secular que exerceram sobre a Europa, a África e a Ásia, sempre repetiram uma frase de extraordinário significado: "Corruptio optimi pessima", que significa a corrupção do melhor é a pior.

Pessoas que se destacam e se tornam públicas, como é o caso de atletas, jogadores e artistas, estão permanentemente sob a luz dos holofotes e deveriam ter um mínimo de respeito ético em relação ao país que lhes permitiu a consagração. Enfim, deveriam devotar amor ao Brasil e aos brasileiros, e não ao dinheiro.

Mas, infelizmente, vê-se que o amor ao dinheiro cresce tanto quanto o próprio dinheiro. Isso é especialmente grave quando os beneficiários dessa conduta usam o próprio País, ou seja, se prevalecem de estar na seleção brasileira de futebol, sonho tão grandioso, para fazer propaganda de cerveja. Como se a seleção brasileira fosse deles.

É difícil acreditar que exista algum patriotismo nesse comportamento, além da avidez por uma gorda conta bancária. Não se pode dizer que haja crime nessa conduta, mas, sem dúvida alguma, trata-se de comportamento reprovável que alcança, por omissão e cumplicidade, as autoridades responsáveis pela seleção brasileira.

Não se haverá de exigir que jogadores de futebol não se deixem levar, uma vez ou outra, pelo prazer de tomar um gole de cerveja. Será natural que isso ocorra. Mas não é natural, nem desejável, que assumam uma conduta pública que atua em desfavor deles próprios.

Associação indevida

É possível que a questão divida as opiniões e sem nenhuma dúvida haverá os que considerem natural um craque da seleção brasileira induzir os jovens ao hábito da bebida. Mas sempre haverá também alguns, como eu, que jamais aceitarão esse comportamento e estarão na expectativa de que a omissão dos superiores desses atletas não seja tão vergonhosa como a conduta deles.

A propaganda individual, feita apenas por um dos integrantes da seleção, sem o uniforme oficial, por si só, já se mostra chocante.

Mas quando ocorre coletivamente, associando a luta da esquadra canarinho ao consumo de bebidas, no mínimo, contribui para virar o estômago.

Por Aloísio de Toledo César. Reproduzido do Estado de S.Paulo, 13/5/2010; intertítulos do Oi.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Revista Newsweek é colocada à venda por acumular prejuízos



Com prejuízos acumulados desde 2007, a revista norte-americana Newsweek foi colocada à venda, nesta quarta-feira (5), pelo grupo Washington Post.

"As perdas da Newsweek em 2007-2009 são conhecidas. Apesar dos esforços heróicos da direção e dos empregados da Newsweek, acreditamos que teremos novas perdas em 2010. Estamos explorando opções para corrigir esse problema", disse o chairman do grupo, Donald Graham.

Em 2009, a divisão de revistas do WP registrou perdas de US$ 29,3 milhões. Em 2008, o saldo negativo era de US$ 16,1 milhões.

Segundo entrevista de Graham ao Washington Post, as perdas "são uma frustração contínua", especialmente na operação digital, em que a Newsweek faturou apenas US$ 8 milhões no ano passado.

O chairman utilizou levantamentos para comprovar que a revista é muito popular entre os leitores porém, considerou que a crise financeira complicou ainda mais o comércio de revistas "2009 foi o pior ano para a publicidade desde a Grande Depressão, e a Newsweek não é exceção", disse.

Antes de optar pela venda, o grupo se esforçou para que a Newsweek tivesse tamanho suficiente para manter o conteúdo, para isso, a circulação sofreu cortes e foram oferecidos desconto para publicidade e assinaturas.

Em entrevista ao The News York Times, no ano passado, o editor da Newsweek, Jon Meacham, exaltou a postura do veículo: "Se não temos algo original a dizer, não dizemos. O desafio de perseguir as notícias da semana para trazer um par de detalhes não é sutentável".

Fundada em 1933 e adquirida pelo Washington Post em 1961, a Newsweek é considerada uma instituição da imprensa dos EUA. Ao lado de sua principal concorrente, a Time, foi substancialmente afetada pela queda do aporte no mercado publicitário e pelo crescimento da Internet. Entre 2008 e 2009, a revista perdeu cerca de 15% de seus leitores.

Com informações do jornal The Guardian.

Conar chega aos 30 anos


Criado por profissionais de propaganda e marketing, o Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar) chega aos 30 anos de existência.

A instituição provada, mantida com recursos dos associados, sem fins lucrativos e com 180 conselheiros voluntários, incentiva o debate entre a sociedade civil e instituições pública em defesa do que definem por: liberdade de expressão comercial.

O Conar não tem poder para punir agência ou anunciante, os envolvidos adotam ou rejeitam suas determinações espontaneamente. As denúncias de consumidores, a iniciativa de associados, a ação de órgãos públicos ou a determinação do próprio Conar são as formas para que os processos sejam abertos.

A instituição julgou mais de sete mil casos nessas três décadas de atuação. Só em 2009 foram 342 processos instaurados e 268 anúncios sustados.

Próximos passos
A forma como o conceito de sustentabilidade é tratado pela comunicação é o novo foco do Conar. Um Centro de Referência sobre Liberdade de Expressão, uma biblioteca temática em parceria com a Escola Superior de Propaganda e Marketing de São Paulo também já foram criados.

Com informações do Estado de S.Paulo.

Redação Adnews

sábado, 1 de maio de 2010

ADTV: canal com conteúdo sobre publicidade é lançado no Fiap



O segundo dia do Fiap (Festival Ibero-americano de Publicidade), que aconteceu na quarta-feira (28), foi marcado pelo lançamento do ADTV, canal a cabo que pretende ser a MTV da publicidade. O projeto é comandado por Rodrigo Figueroa Reyes, da FiRe Advertainment, que tem como sócio a produtora Non Stop.

A programação ficará no ar por 24 horas e exibirá, não só filmes publicitários, como também programas de brand content e de entrevistas com profissionais do meio, entre criativos e diretores de cena.

O canal estreia em agosto, com uma festa de lançamento. Até lá, o veículo será divulgado em Festivais de Publicidade. O próximo será o Clio Awards.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Twitter tem mais tráfego que YouTube e Orkut no Brasil



Fenômeno do momento na internet, o Twitter é sucesso no Brasil. Atualmente o microblog responde por 56% do tráfego de dados do país em mídias sociais, seguido de longe por Facebook, com 20%, e YouTube, que possui 16% do total. Os dados analisam apenas os sete maiores sites de mídia social no Brasil, que também incluem o StumbleUpon, Digg e Delicious.

Os dados da StatCounter mostram não só o quanto o Twitter possui de tráfego nacional, mas também revela o quanto o site, nascido em 2006, tem se mantido na preferência aos olhos dos usuários daqui; e apesar de estar bem longe do segundo colocado, o site já obteve marcas ainda mais expressivas – em agosto de 2009, por exemplo, o Twitter tinha 67% do volume de tráfego.

Recentemente, o microblog anunciou a abertura de suas portas à publicidade – que será feita por meio de mensagens enviadas aos usuários. Agora, seguindo os dados da StatCounter, ganha ainda mais notoriedade para os que aguardavam ansiosamente pelo modelo de anúncio a ser disponibilizado no site.

O YouTube, por sua vez, já não vive dias tão gloriosos com os internautas brasileiros. O site chegou a mostrar números expressivos em setembro, quando ainda era o segundo colocado, com 30% do tráfego. Porém, a partir desse pico, o site só se fez cair, e chegou este mês ao seu recorde negativo, cedendo sua posição de vez para o site de Mark Zuckerberg.

Além da queda do site de vídeos, o Google também vê sua rede social – preferida pelos brasileiros – despencar em volume de tráfego. Desde janeiro, o Orkut já caiu de 37% para apenas 1,66% do volume nacional.

O crescimento

A ascensão do Twitter pode ter várias explicações. O site, por exemplo, vem sendo amplamente divulgado pela mídia, com personalidades como apresentadores e jornalistas ativos no site. Outro aspecto pode explicar também o crescimento de tráfego do Facebook, relacionando-o inclusive com o microblog, já que, através da rede social, pode-se postar tweets sem ter de mudar de site.

Porém, como boa parte dos tuiteiros utiliza programas ou aplicativos de outros sites para acessá-lo, o volume de tráfego nacional do Twitter pode ser ainda maior do que os 56% que demostra atualmente.

Redação AdNews

Brasil fica de fora da lista de países mais conectados.


Das 100 cidades com conexões à internet mais rápidas do mundo, 62 estão na Ásia, 15 na Europa e 23 na América do Norte. Os dados estão no relatório "Estado da Internet", divulgado nesta terça-feira pela Akamai Technologies. Na lista das 100 cidades mais velozes, não há nenhuma da América Latina.

O estudo da Akamai incluiu cidades com pelo menos 50 mil endereços IP conectados à rede de distribuição de conteúdo da empresa. O Japão domina a lista, com 42 cidades, mas a Coréia do Sul aparece com a média de conexões mais rápidas (11,7 Mbps), seguida por Hong Kong (8,6 Mbps) e Japão (7,6 Mbps), os únicos acima de 7,5 Mbps A cidade com a internet mais rápida do mundo, entretanto, fica nos Estados Unidos: é Berkeley, na Califórnia, com 18,7 Mbps. A média global é de 1,7 Mbps.


A rede da Akamai também registrou um aumento de 4,7% nos endereços IP conectados no último trimestre de 2009 em comparação ao trimestre anterior. Foram 465 milhões de endereços IP únicos de 234 países, contra 401 milhões registrados no fim de 2008 e 312 milhões no fim de 2007. Estados Unidos e China são responsáveis por 40% dos endereços observados. Globalmente, 35 países têm participação de internet de 25% ou mais (com 0,25 ou mais IPs únicos per capita).

Na internet móvel, a Akamai registra uso de smartphones e modems 3G. A maior velocidade registrada é de 3,2 Mbps na Áustria, contra 106 Kbps na Eslováquia. A empresa analisou 109 operadoras de todo o mundo, com 40 delas com conexões acima de 1 Mbps e 11 com 2 Mbps ou mais. Os únicos dados sobre o Brasil indicam velocidades médias em dispositivos móveis de 684 Kbps, a mais rápida da América Latina, em uma operadora (sem informar nome) e 467 Kbps em outra.

Fonte: Zumo Notícias

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Globo tira do ar filme considerado pró-Serra



O jingle de comemoração aos 45 anos da Rede Globo foi retirado do ar na noite da última segunda-feira (19). Para o coordenador da campanha de Dilma (PT), Marcelo Branco, o vídeo continha uma mensagem pró- José Serra, rival de Dilma na corrida pela presidência.

Em nota, a emissora afirma que o vídeo foi criado "quando não existiam nem candidaturas, muito menos slogans eleitorais". "Qualquer profissional de comunicação sabe que uma campanha como esta demanda tempo para ser elaborada", diz nota da Central Globo de Comunicação. "Mas a Rede Globo não pretende dar pretexto para ser acusada de ser tendenciosa e está suspendendo a veiculação do filme."

A Globo também retirou o site que mostrava o comercial. O link agora está quebrado.

A declaração de Branco no Twitter e a opinião de internautas é de que o jingle embute, disfarçadamente, apoio ao candidato tucano. O “45” (número do PSDB) e frases como “todos queremos mais”, que se assemelha ao slogan “o Brasil pode mais” – dito por Serra – foram os argumentos usados pelos petistas para explicar a afirmação de que a Globo emitia uma mensagem política em sua comemoração.

"Eu e toda a rede [vimos essa alusão]", escreveu Branco no Twitter em resposta ao comentário de que estaria enxergando na peça mensagem subliminar de apoio ao tucano.

Em seu blog, o secretário de Comunicação do PT, André Vargas, escreve: "Denúncia: Lema de Serra "inspira" jingle da Rede Globo

A campanha mostra vários atores, jornalistas e apresentadores da emissora. Em determinado momento, os atores falam: "Todos queremos mais. Educação, saúde e, claro, amor e paz. Brasil? Muito mais."

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Como o Marketing de Relacionamento pode dobrar o retorno do investimento em propaganda?

O surgimento de novas mídias e diversos canais de distribuição aumenta a necessidade de um tratamento exclusivo para alcançar a excelência no atendimento ao consumidor. Segundo dados da American Management Association, de Nova York, 65% da média dos negócios de uma empresa vêm de atuais clientes e daqueles que se dizem satisfeitos. Portanto, conhecer os desejos desses consumidores é fundamental, pois já está comprovado que mantê-los custa menos do que adquirir novos potenciais. Desta forma, o diferencial no atendimento passa a ser uma etapa do processo de relacionamento com o consumidor, mais difícil de ser implantada e, com certeza, a mais valorizada.

Até bem pouco tempo, a aquisição de novos clientes era um dos principais objetivos das empresas, mas agora, crescer significa ter estratégias eficazes com foco na rentabilização individual dos clientes e ao longo do tempo fidelização e retenção dos principais consumidores. Pensando nessa estratégia, o futuro de um mercado promissor pode estar no marketing diferenciado.

O conceito de CRM (Customer Relationship Management - Gestão de Relacionamento com Clientes) é uma das principais estratégias que podem ser utilizadas pelas empresas e departamentos de marketing direto para o incremento nas vendas. Cada vez mais as corporações percebem que os Programas de Relacionamento são responsáveis por captar e transformar os dados dos consumidores em informações e estas em conhecimento, diferenciando os clientes conforme suas necessidades individuais. Isso resulta no aumento gradual da qualidade e longevidade da relação. É comprovado que atualmente as empresas que investem nessa estratégia obtêm, no mínimo, o dobro do retorno do investimento.

Existem inúmeras formas de fidelização. Por meio de pesquisas de campo e cruzamento de dados, é possível dar direcionamento para toda a estratégia de marketing de relacionamento. Assim, ferramentas como e-mail marketing, malas diretas, programas de pontuação e outros instrumentos de campanha conseguem atingir pessoas que realmente interessam àquela determinada empresa e, principalmente, pessoas que possuam perfil de consumo de um tipo de serviço ou produto.

Um detalhe importante quando se fala em relacionamento entre empresas e clientes é, justamente, o levantamento e armazenamento das informações. É fundamental que o responsável pelo contato com o público se interesse pela vida de cada consumidor. Estes dados devem estar cadastrados corretamente. Eles serão, sem dúvida, uma importante fonte de subsídios para uma ação vitoriosa.

Diversas estratégias de sucesso podem servir como ótimos exemplos de um relacionamento adequado e assertivo com os clientes: em uma rede de academias de ginástica, por exemplo, detectamos o grau de dependência entre a freqüência do aluno com a probabilidade de renovação do plano. Parte da estratégia constituiu em ações dirigidas aos alunos mais faltosos, com abordagens personalizadas e que motivassem o uso mais freqüente da academia. O resultado foi que, em média, 73% dos clientes voltaram após a comunicação, além disso, a evasão mensal foi reduzida em 22%.

Outro exemplo está ligado à rentabilização de clientes de uma operadora de saúde. O índice de segurados com produtos complementares ao plano de saúde, como odontológico e resgate aéreo, era muito baixo. O plano consistiu em uma estratégia combinada de mala direta personalizada, seguida de uma ligação telefônica para efetivação da compra do opcional. Com estas simples, mas bem planejadas ações, a conversão média de clientes foi de 27%.

Portanto, conclui-se que ações de marketing direto são extremamente necessárias e devem estar dentro de um programa integrado de relacionamento e com a mensuração precisa dos resultados combinada com uma análise dos investimentos.

*Estevam Cintra é sócio-diretor da DTM Marketing de Relacionamento (www.dtmarketing.com.br)

A volta da Devassa !


A cerveja Devassa Bem Loura, do Grupo Schincariol, volta à mídia após a polêmica com o comercial estrelado por Paris Hilton. O filme, criado pela Mood, vai ao ar nesta sexta-feira (16).

A trilha sonora do anterior e as cenas do produto foram mantidas neste novo comercial que agradecerá às mais de duas milhões de visualizações que o vídeo com Paris recebeu pela web.

A campanha de lançamento da cerveja foi suspensa pelo Conar (Conselho de Autorregulamentação Publicitária), sob a alegação de "apelo sexual".

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Cielo estreia segunda fase da campanha



Em continuidade ao mote “A número 1 em vendas. Nada supera essa máquina”, criado pela Y&R, a Cielo estréia nessa semana a segunda fase da campanha que reforça o vinculo com seus clientes e destaca o novo posicionamento da marca: liderança, abrangência, parceria e alta performance. Na oportunidade, a agência elaborou três anúncios para veiculação nas principais revistas do Brasil.

Se no lançamento da campanha o foco estava em sintetizar os valores da empresa, nos filmes para TV aberta e fechada, incluindo o “Cielo e Cielo” protagonizado pelo nadador campeão olímpico César Cielo, o objetivo agora é traduzir a agilidade e a eficiência da empresa com ilustrações de alguns dos monumentos arquitetônicos mais altos e estéticos do mundo – a Torre Eiffel, em Paris, e o Empire State, em Nova York. Outro referencial comparativo presente entre as peças será o Monte Everest, localizado na Cordilheira do Himalaia, o ponto mais alto do planeta.

No anúncio com o Monte Everest, por exemplo, a imagem da montanha de 8.844 metros de altura é comparada com a quantidade de recibos de vendas emitidos em apenas 91 segundos pelas máquinas da Cielo - fruto da agilidade e disponibilidade da maior rede nacional de pagamentos eletrônicos. O texto da peça avisa ainda que, muito em breve, outras bandeiras de cartões serão aceitas pela Cielo, além dos cartões Visa.

Essa analogia com alturas grandiosas também é feita com a Torre Eifel e o Empire State, porém com intervalos de tempo diferentes para mensurar a quantidade de recibos impressos.

A criação dos anúncios é de Marco Versolato, Átila Francucci, Sérgio Fonseca, Marco Mattos e Vinicius Stanzione, com direção de criação de Marco Versolato e Átila Francucci.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

EBAP confirma: Brasil adora publicidade


Engana-se quem pensa que o brasileiro não gosta de publicidade. Pesquisa encomendada pela Associação Brasileira de Agências de Publicidade (Abap) ao Ibope comprova que a atividade é mania nacional: 87% dos entrevistados revelam gostar de propaganda e 67% consideram que ela tem relevância em seus cotidianos.

A pesquisa “Como o brasileiro percebe e avalia a propaganda” foi divulgada no 7º EBAP - Encontro Brasileiro de Agências de Publicidade - mostra que 69% dos entrevistados declaram estar expostos à propaganda de produtos ou serviços frequentemente. Na percepção dos brasileiros, a propaganda tem caráter informativo (66%), persuasivo (25%) e econômico (10%). Somente 7% das pessoas consideram a influência da propaganda negativa.

Para os brasileiros, ela atualiza as pessoas (60%), diverte (41%), dá mais escolhas ao consumidor (61%), ajuda a gerar empregos (55%) e contribui para o desenvolvimento econômico (52%). Quando questionados sobre a vida sem a propaganda, 42% dos brasileiros apontam um mundo pior: “mais monótono”, “chato” e “perdido”.

O consumidor também não se sente indefeso perante à propaganda já que apenas 16% acreditam que ela estimula a compra do que não é necessário. A maior queixa em relação a publicidade ficou para as ações políticas, eleitorais e partidárias, 76% reprovam, sendo que 57% dos entrevistados não gostam nada e 19% não gostam muito deste tipo de publicidade.

Os entrevistados que tem filhos até 12 anos avaliam que a publicidade é positiva (55%), assim como 46% dos indivíduos sem filhos até esta idade. A propaganda melhorou nos últimos cinco anos, para 71% dos entrevistados, tornando-se mais inovadora, chamativa e passando a respeitar mais o consumidor.

A Lei Cidade Limpa também foi abordada pela pesquisa, para 76% dos entrevistados a medida é considerada um pouco ou muito boa. Ao mesmo tempo, 64% concordam que a propaganda do cigarro seja proibida e o mesmo deveria ser feito para a propaganda de bebidas destiladas, cervejas e vinhos.

A pesquisa ainda ressalta que as pessoas tem pouco conhecimento dos institutos reguladores do mercado: apenas 3% dos entrevistados citaram o Conar e apenas 7% o Procon.

Foram realizadas duas mil entrevistas domiciliares entre 24 de outubro e 2 de novembro de 2009. Foram ouvidos homens e mulheres de 16 a 69 anos, das classes ABC, nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte, Distrito Federal, Fortaleza, Recife e Salvador.


Redação Adnews

TV a cabo tem 15% de comercial

O Ministério Público Federal de São Paulo recebeu uma pesquisa da Associação de Consumidores Proteste com dados sobre cinco emissoras de TV a cabo, constatando que o público é submetido a 15% de publicidade durante sua programação.

A coordenadora do instituto, Maria Inês Dolci, acredita que a pesquisa colabora com a consulta pública iniciada pelo Ministério, em janeiro, sobre o excesso de publicidade nas TVs pagas. O estudo apontou que a média de comerciais durante a programação da Fox é de 23%. Em seguida estão, Nickelodeon (19,6%), MTV (15,7%), SporTV (14,9%) e Globo News (13,2%). As emissoras foram escolhidas de forma aleatória entre 3 e 4 de março.

Com informações da Folha de S.Paulo.

Redação Adnews

Grupo Walt Disney, em parceira com empresa brasileira, adquire rádio em SP

O conglomerado norte-americano Walt Disney Company adquiriu parte da concessão de uma frequência radiofônica na cidade de São Paulo no início de 2010.

Em parceria com a empresa brasileira Rádio Holding Ltda, o grupo norte-americano agora tem autorização para atuar na frequência FM 91,3 MHz, em São Paulo, segundo informa o blog Cheni no Campo.

Como a legislação brasileira não permite que um grupo estrangeiro tenha participação majoritária nas ações de veículos de comunicação no país, a Walt Disney firmou sociedade com a empresa brasileira. Sendo assim, o grupo Disney fica com 29% de participação na nova rádio, enquanto a Rádio Holding Ltda, com 71%.

Especula-se que a frequência não será usada como rádio voltada ao público da parcela mais famosa do grupo, no caso, a marca infanto-juvenil Walt Disney. Donatária da ESPN, que hoje divide frequência no Brasil com a Eldorado FM, acredita-se que a marca esportiva do grupo utilizará a rádio.

A Walt Disney Company é compostas pelas empresas Disney-ABC Networks, ABC Television Network, ABC Entertainment, ABC Daytime, ABC News, ABC Sports, ABC Kids, ABC Studios e a American Bradcasting Company Radio, que possui 72 estações nos E.U.A. incluindo Radio Disney, ESPN Radio e ABC News Radio.

Fonte: Portal Imprensa

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Capa do Estadão sai com cores do Itaú


A capa do jornal “O Estado de São Paulo” de hoje, 8 de abril, ganhou manchas de tintas com as cores do Banco Itaú em uma campanha criada pela DM9DDB. O anúncio diferenciado integra a plataforma “Itaú Apresenta” e divulga o Crédito Itaú para reforma. Essa é a primeira vez em que o jornal “O Estado de São Paulo” permite uma intervenção sobre as matérias da sobrecapa usando uma réplica perfeita de sua capa do dia.

“A forma diferenciada do anúncio vem em linha com ações que o Itaú vem promovendo, inovando com bom gosto. A peça passa uma ideia de parceria do Itaú com o cliente que quer fazer uma reforma”, afirma Cristiane Magalhães, diretora de marketing de negócios do Itaú.

“Este anúncio é uma inovação do jornal ‘O Estado de São Paulo’. Uma peça que só foi possível com um trabalho integrado e muito azeitado entre cliente, agência e veículo”, afirma Monica de Carvalho, diretora de mídia da DM9DDB. Já Marcelo Reis, diretor de criação da agência, “é realmente difícil e prazeroso quando, dentro de uma plataforma estabelecida, conseguimos surpreender e criar algo diferente e inusitado. Este anúncio é uma prova de que isso é possível”.

Completa a intervenção da sobrecapa o anúncio em página dupla, que mostra um casal com as tintas usadas na reforma de seu apartamento. “Itaú apresenta: o crédito que ajudou um casal a mudar de casa, sem mudar o endereço”.

Agência Estado fecha parcerias com agências

No ano em que completa 40 anos de atividade, a Agência Estado (AE), a pioneira e líder no fornecimento de informações online e em tempo real para o mercado financeiro no Brasil, acaba de firmar parceria com duas grandes agências internacionais. Os acordos envolvem a americana Associated Press (AP) e a agência chinesa Xinhua visando revenda de fotografia no Exterior. Elas se juntam à Agence France Presse (AFP), da França, na rede de parceiros internacionais da AE.

Segundo Daniel Parke, diretor-geral da AE, essas parcerias fazem parte do planejamento estratégico da Agência Estado, na busca de um nível ainda maior de excelência. "A consolidação desses acordos para a internacionalização de conteúdo coloca a fotografia da AE em países estratégicos na América do Norte, Europa e Ásia", explica o executivo. Em 2010, a marca Agência Estado já está em mais de 15 mil imagens, com legendas em inglês, nas plataformas digitais dessas Agências.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Previsão: jornais vão sobreviver apenas por mais uma década.

Mais uma previsão catastrófica atinge a mídia impressa. Dessa vez, a impressão vem de James Tyree, CEO da Mesirow Financial, que liderou a compra do Chicago Sun-Times em outubro do ano passado.

De acordo com informação publicada no Guardian, os jornais impressos deverão sobreviver por mais uma década antes de serem substituídos pelo conteúdo digital.

Tyree acredita que a saída para os impressos é oferecer conteúdo original online e apostar em coberturas mais aprofundadas para se manterem como fonte de informação.

terça-feira, 6 de abril de 2010

O papel do slogan na construção de marca.

A seguir um texto muito interessante ! é um pouco extenso mas vale a penar ler !


Palavra criada pelos Celtas, povo que ocupou o centro da Europa entre os séculos 1.000 a.C. e 400 a.C., o slogan era utilizado originalmente como um grito de guerra, com a finalidade de motivar os guerreiros para a luta através do estímulo a vínculos racionais e afetivos com seu povo.

Mas a finalidade do slogan hoje lhe confere ainda muita semelhança com sua origem, pois mantém seu papel de mobilização para determinada ação - de consumo – e de construir vínculos com as marcas, sendo um importante recurso no processo de construção de marcas fortes e reconhecidas.

Para cumprir eficientemente este papel, um slogan deve trabalhar ao mesmo tempo e integradamente forma e conteúdo. Como bem registrou o escritor francês Oliver Reboul em “O Slogan”, “sua força é inseparável de sua forma“, ou “uma idéia com força de venda”.

Com relação à forma, para atingir seu objetivo é importante que o slogan seja curto, conciso, simples e claro, mnemônico (fácil de memorizar), eufônico (com sonoridade agradável) e preferencialmente bonito do ponto de vista estético.

Quanto ao seu conteúdo, ele precisa ser preciso na missão de transmitir a mensagem desejada, que pode ser:

* Associação a atributos funcionais – Bombril, 1001 utilidades; Tomou Doril, a dor sumiu; Sedex – Mandou. Chegou;

* Associação a atributos emocionais – Perdigão, Se é de coração, é de verdade; Coca Cola, Abra a felicidade;

* Definição de posicionamento - Gol, Linhas aéreas inteligentes; Band, Integridade na informação;

* Definição de posicionamento de preço - Telha Norte, Preço baixo é nosso forte;

* Atribuição de qualidade – Bosch Car Service, Qualidade e todos os serviços ao seu alcance; Vivo, Conexão como nenhuma outra; Mercedes-Benz Classe E, Insuperável;

* Diferenciação – Toyota Camry, Sofisticação elevada à máxima potência;

* Tradição – Bohemia, desde 1853; Safra, Tradição secular de segurança;

* Liderança - Boston Medical Group, Líder mundial em saúde sexual masculina;

* Globalização - No Brasil e no mundo, HSBC; O mundo, as pessoas e a Brasken;

* Transmissão de um novo conceito – Tim, Você, sem fronteiras; Omo, Porque se sujar faz bem; Natura, Bem estar bem; Santander, Valorizando idéias por uma vida melhor;

* Impacto sobre a compra – Claro, Escolha; Veja, Indispensável;

* Identificação – Itaú, Feito para você; Casas Bahia, Dedicação total a você; Leroy Merlin, A casa da sua casa; Vale, Cada vez mais verde. E amarela; Brasil, Um país de todos;

* Entre outros.

Mas se o conteúdo tem papel importante na construção da marca, surge uma questão sobre o uso de slogan em inglês no Brasil. Em um primeiro olhar a pergunta parece fazer sentido uma vez que diversas marcas se utilizam deste idioma aqui, como por exemplo:

* Honda - The power of dreams;


* Avon – The company for women;

* Nissan – SHIFT_the way you move;

* Purina – Your pet. Our passion;

* Hyunday – Drive your way;

* LG – Lifes Good;

* Volvo – Life is better lived together;

* Philips – sense and simplicity;

E se olharmos do ponto de vista do consumidor, qual a sua percepção do uso do inglês associado às marcas? A discussão pode ser aprofundada de duas formas: compreendendo qual a percepção gerada pelo uso do inglês, a despeito da compreensão de seu conteúdo, e entendendo o nível de conhecimento dos consumidores sobre o idioma.

Uma pesquisa realizada pela GfK, com 1.500 consumidores brasileiros, procurou auxiliar nestas questões. De início pode-se dizer que o inglês é reconhecido como uma língua universal, sendo assim há um bom entendimento e aceitação do seu uso nas mensagens publicitárias.

E, independentemente da compreensão da frase, algumas mensagens são transmitidas quando se utiliza um slogan em inglês. Em especial, há uma associação da marca com qualidade, sofisticação e prestígio, transmitindo segurança pela associação com uma marca global, do primeiro mundo. Assim, se o posicionamento da marca for consistente com estes valores, o uso do inglês irá reforçar este posicionamento, mesmo que o público alvo não tenha compreensão da língua e do conteúdo da mensagem.

Agora, vejamos como se dá a questão da compreensão do idioma. Segundo o estudo, 32% dos entrevistados afirmaram entender inglês, sendo 28% um pouco; 2% quase tudo e 2% tudo. Ou seja, já estamos tratando de um universo restrito a cerca de 1 em cada 3 consumidores brasileiros.

Como confirmação desta declaração, estes entrevistados foram solicitados a apresentar sua compreensão sobre 5 slogans em inglês. Como resultado, daqueles que afirmaram compreender o inglês, 82% não conseguiram compreender corretamente nenhuma das 5 frases.

Em resumo, do total dos consumidores brasileiros, 4% entendem bem o inglês; 2% entendem alguma coisa; 26% dizem que entendem, mas não entendem; e 68% assumem que não entendem o inglês.

Ainda segundo a pesquisa, o perfil de quem entende inglês, com destaque, é composto por: homens, jovens, solteiros, com escolaridade mais elevada, executivos e profissionais liberais. A grande questão é: se o público alvo da marca é este, perfeito! O slogan em inglês transmite o conteúdo de sua mensagem. Se não, apenas o conteúdo genérico daqueles atributos relacionados anteriormente (sofisticação, global, etc.) é percebido.

Entretanto, o desafio de construção de slogans eficientes não se limita à questão do idioma de Shakespeare. Em grande parte, nossos consumidores têm limitações para compreender também mensagens escritas no idioma de Oswald de Andrade.

De fato, quando apresentados a um slogan em português, 64% dos entrevistados apresentaram entendimento correto da mensagem; 6% entendimento errado e 30% nenhum entendimento do que a empresa queria transmitir com a frase.

Este cenário ajuda a compreender a baixa associação entre slogans e marcas. Entre diversas marcas testadas, em inglês e português, a maior associação correta foi de apenas 30% dos entrevistados, no caso de “Natura” e “Bem estar bem”. Esta reflexão busca destacar os cuidados importantes na construção e uso desta poderosa ferramenta de construção de marca - o slogan, em especial na atenção que deve ser dada ao consumidor alvo da mensagem, nas suas características demográficas, atitudinais, regionais etc.

E, para finalizar, dois usos exemplares de slogans em um mesmo universo de bebidas alcoólicas:

* 51, Uma boa idéia – em português, simples e de fácil compreensão, forte e impactante, voltado para um público amplo e, no geral, com menor grau de instrução;

* Keep walking, Johnnie Walker – em inglês, simples e direto, fortemente associado à essência da marca, voltado para um público alvo similar ao perfil que entende o idioma.

Artigo de Mario Mattos, diretor de marketing da GfK Brasil.

AmBev lança Guaraná Antarctica Açaí !


A AmBev, líder no segmento de bebidas no Brasil, apresenta para o mercado brasileiro um novo refrigerante que traz a mistura perfeita entre dois típicos frutos da Amazônica: o guaraná e o açaí. O Guaraná Antarctica Açaí faz parte da família Guaraná Antarctica e promete surpreender o consumidor com este sabor único.

Com distribuição nacional, o Guaraná Antarctica Açaí chega aos principais pontos de venda a partir de abril nas versões Lata 350ml, Pet 500ml e 2Litros.

O produto tem como ponto forte a brasilidade e traz uma dupla energia, já que possui extratos naturais do guaraná e do açaí. Ambos os frutos possuem características semelhantes: são fontes de energia, de origem amazônica, podem ser plantados na mesma área e já são consumidos juntos em outras ocasiões.

Para o lançamento do refrigerante, o Guaraná Antarctica Açaí prepara uma série de ações de comunicação. O plano de mídia começa com iniciativas no PDV e na seqüência, filmes, anúncios, material para Internet e mídia exterior apresentam o novo produto para o público.

Brilhante faz campanha para reforçar brancura

A marca de detergente em pó Brilhante, da Unilever, volta à TV para reafirmar seu poder de limpeza e brancura. Reconhecida por proporcionar roupas brancas impecáveis, sem danificar as cores e os tecidos, a marca mantém-se na mídia neste primeiro semestre de 2010 com uma comunicação voltada à consumidora e mostrando de forma bem humorada os benefícios do produto: 2 vezes mais agentes branqueadores do que qualquer lava roupas líquidos

Os dois filmes da nova campanha, “Quase Pronta” e “Festa a fantasia”, produzidos pela JWT Thompson, mostram situações cotidianas de uma forma divertida e direta por meio de uma conversa entre duas amigas se arrumando para uma festa. Os filmes, com direção de Clovis Mello, têm versões de 30”, 15” e 5”. Entre as outras ações de marketing para divulgar a campanha estão: patrocínios em TV aberta, outdoors e ações de digital no site de Brilhante – www.brilhante.com.br

segunda-feira, 5 de abril de 2010

McDonalds lança novos copos da Coca-Cola.


O McDonalds começa o mês de abril com uma novidade para os amantes de futebol. A partir do dia 5, chegam em todos os restaurantes da rede os novos Copos da Coca-Cola com o tema da Copa do Mundo da FIFA na África do Sul.

A campanha, realizada em parceria com a Coca-Cola, reforça a estratégia do McDonalds de promover ações voltadas à Copa do Mundo da FIFA de 2010. Produzido em vidro transparente, o copo foi inspirado no formato clássico da garrafa do refrigerante e pode ser encontrado nas cores verde, vinho, cristal, roxo, azul e lima. Para ganhar o copo exclusivo, o cliente deve comprar uma McOferta (sanduíche, acompanhamento e bebida) e um McFlurry no mesmo cupom fiscal.

A chegada da promoção Copos da Coca-Cola 2010 tem como objetivo atender as expectativas dos consumidores que sempre buscam novidades e ampliar a experiência em nossos restaurantes.

Apenas 17% das empresas paulistanas estão nas redes sociais, diz pesquisa.

A maioria das empresas da cidade de São Paulo não está presente nas redes sociais, como Twitter, Orkut e Facebook. Segundo levantamento feito para a Associação Comercial de São Paulo (ACSP), apenas 17% das empresas da cidade têm cadastros nessas redes.

As instituições financeiras são as mais “conectadas” a esse ambiente, com 26% fazendo parte dessas redes. Já no comércio, essa fatia é de apenas 12%.

O objetivo principal das empresas, segundo o levantamento, é melhorar o relacionamento com o cliente, seguido pelo acesso a novos clientes e pela busca de informações de mercado.

Apesar da baixa presença nas redes, 51% das empresas consultadas diz monitorar o que é dito sobre elas na web. “No entanto, 68% admitem não responder aos comentários feitos sobre elas nas redes sociais”, diz Sandra Turchi, superintendente de Marketing da ACSP.

Fonte: G1

domingo, 4 de abril de 2010

Feliz páscoa !

Muito chocolate a todos os seguidores do meu Blog ! Manterei mais atualizado, desculpem a ausência...... em breve novas novidades.


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Abraço a todos e uma ótima semana.


Rdrigo G. Santos

Gêmeos que "criaram" Facebook dizem que batalha não acabou


Em 2008, o Facebook encerrou uma polêmica ação judicial com dois gêmeos americanos que diziam autores da ideia original do maior site de relacionamentos da internet com o pagamento de uma quantia não revelada. Fim da história? Não para Cameron e Tyler Winkelvoss, que, numa entrevista à BBC, afirmaram: o processo ainda não acabou.

Os dois são remadores e ex-colegas do fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, na Universidade de Harvard, onde criaram o site de relacionamentos ConnectU. Quando o Facebook começou a fazer sucesso, processaram Zuckerberg pelo roubo da ideia, recebendo uma quantia que, estima-se, pode ter chegado a US$ 65 milhões.

Na véspera de uma competição na Inglaterra - competiriam pela Universidade de Oxford -, os gêmeos Winkelvoss se recusaram a confirmar a extensão do acordo. "Acho que dá para dizer que este capítulo ainda não acabou", disse Cameron.

"É nosso dever nos apegar aos princípios. Queremos ter certeza de que o que é certo está certo", acrescentou Tyler.

Os dois gêmeos, que começaram a criar o ConnectU em 2003, disseram acreditar que Zuckerberg trabalhava com eles na mesma ideia até que, em 2006, ele lançou um site com uma ideia parecida: o Facebook.com. O site de Zuckerberg se tornou rapidamente popular no campus de Harvard e então, já com o nome reduzido para Facebook, se tornou um sucesso mundial.

"Foi realmente um choque", disse Tyler.

O acordo feito em 2008, segundo a BBC, envolveu a transferência de ações do Facebook pertencentes a Zuckerberg para os dois irmãos. A disputa, no entanto, aparentemente reside no valor destas ações.

Mas, questionado a respeito pela BBC, o Facebook considerou a questão "concluída". "O acordo foi aplicado pelos tribunais e as tentativas de adiar aquela decisão foram negadas duas vezes", disse a empresa de Zuckerberg.

Fonte: Terra

quinta-feira, 1 de abril de 2010

FRI.TO cria em realidade aumentada


A próxima edição da Revista Galileu, de abril de 2010, traz uma ação desenvolvida pela agência interativa FRI.TO com realidade aumentada. Um quadrado aparentemente sem sentido, estampado no centro da capa, é a chave para que o leitor assista a um vídeo exclusivo com o chef Alex Atala.

Para acessá-lo, basta expor a imagem diante de uma webcam. “É a primeira vez que uma revista brasileira lança mão da tecnologia de Realidade Aumentada para transmissão de conteúdo em vídeo”, afirma Gustavo Pehrsson, diretor de criação da FRI.TO. “Quando a revista nos procurou, ficamos muito felizes em poder aplicar uma tecnologia, que está começando a ser usada pela propaganda, para gerar conteúdo de uma maneira inédita no Brasil”. Em fevereiro, a agência produziu ação com Realidade Aumentada para a nova camisa do clube Portuguesa de Desportos.

Brasil será o 6º maior da mídia mundial em 2010



O Brasil deve ultrapassar França e Itália, fechando 2010 como o 6º país em investimentos em mídia . Em 2008, o Brasil ocupava a oitava posição atrás das sete maiores economias do mundo, de acordo com levantamento do bureau de mídia GroupM, que pertence ao grupo WPP, o maior do mercado publicitário.

Até o final de 2010, o país deverá ganhar mais duas posições, ficando atrás apenas de, pela ordem, Estados Unidos, Japão, China, Alemanha e Reino Unido.

O levantamento levou em conta o investimento feito em mídia per capita, o que demonstra que o Brasil tem muito espaço para crescimento. Os EUA investiram US$ 518 para cada cidadão do país em 2008, já o Brasil, US$ 64 por cabeça. Esse valor deve saltar para US$ 78 até o final de 2010.

No Japão, a média per capita chegou a US$ 407, contra US$ 27 da China. Consolidado como o terceiro maior mercado de publicidade do mundo, os asiáticos tem uma população de 1,3 bilhão, o que leva a média para baixo.

Na Europa, a Alemanha investe em média US$ 311, o Reino Unido US$ 343, a França US$ 256 e a Itália US$ 250.

Dados da consultoria britânica Economist Intelligence Unit divulgados pelo jornal Folha de S. Paulo nesta semana, apontam que o Brasil voltou a ser a oitava maior do mundo, de acordo com o PIB em dólares de 2009, que chegou a US$ 1,53 trilhão. Em 2007, o país estava na 10ª posição, atrás de Espanha e Canadá, e em 2008 chegou ao nono lugar.

Os EUA lideram o ranking de PIB com US$ 14,26 tri, seguido por Japão (US$ 5,07 tri), China (US$ 4,91 tri), Alemanha (US$ 3,35 tri), França (US$ 2,68 tri), Reino Unido (US$ 2,19 tri) e Itália (US$ 2,12 tri). Atrás do Brasil estão Espanha, Canadá, Índia e Rússia.

Publicidade online cresce e se destaca na Grã-Bretanha


A publicidade online na Grã-Bretanha cresceu 4,2% em 2009, superando o desempenho do mercado como um todo no país, sustentada pela demanda por anúncios pagos baseados em buscas e vídeos, segundo relatório do Internet Advertising Bureau (IAB) e da PricewaterhouseCoopers, divulgado nesta terça-feira (30).

Mesmo com o investimento de 5,3 bilhões de dólares em publicidade online, em 2009 houve uma retração de 13% no mercado, segundo estimativa de dezembro da ZenithOptimedia. A empresa prevê uma queda de cerca de 2% em 2010.

O setor, que teve um segundo semestre positivo, foi dominado por resultados de buscas pagos, que cresceu 9,5% - 2,15 bilhões de libras, representando 60,7% de todo o investimento publicitário.

Os gastos com banners e anúncios tradicionais de Internet caíram 4,4%, já os gastos com vídeos aumentaram 140% devido à popularização do formato na web.

Com as informações: Terra

Globo divulga balanço anual



Globo divulga balanço anual

31/03/2010

A Globo Comunicações e Participações S/A publicou nesta terça-feira (30) o balanço financeiro relativo ao ano fiscal de 2009. O grupo, que abriga a Rede Globo de Televisão, Canais Globosat, Globo.com, TV Globo Internacional, Globo Filmes, Som Livre e Editora Globo, faturou R$ 8,386 bilhões em receita líquida, um crescimento de 10%. Em 2008, a empresa recebeu R$ 7,602 bilhões.

A publicidade é o principal insumo de venda do grupo, o balanço publicado nos principais jornais do país não discrimina, mas a Rede Globo lidera as empresas do grupo com cerca de R$ 7,7 bilhões. A receita bruta consolidada com a venda de propaganda e serviços chegou a R$ 9,381 bilhões, mas com dedução de impostos e outras deduções caiu para R$ 8,385 bilhões. O Ebtida (lucro antes do pagamento de juros e impostos) foi de R$ 1,527 bilhão, a dívida é de R$ 1,199 bilhão.

No texto que acompanhou o balanço, o presidente das Organizações Globo, Roberto Irineu Marinho exaltou o número de funcionários, o conteúdo produzido e a valorização da produção nacional "Produzimos em 2009 aproximadamente 11 mil horas de conteúdo nacional, empregamos cerca de 12 mil colaboradores e contratamos mais de 130 produtores de audiovisual independentes brasileiros. Acreditamos que somente empresas de mídia financeiramente saudáveis promovem a inovação, produzem produtos de qualidade e garantem sua independência editorial. Sabemos que países que não possuem empresas de comunicação social relevantes correm o risco de se tornarem consumidores passivos de conteúdos estrangeiros", disse.

O balanço não informa os números do Sistema Globo de Rádio, Valor Econômico e Infoglobo (O Globo, Extra e Expresso), que não integram a Globo Comunicação e Participação.

Redação Adnews

domingo, 28 de março de 2010

Grama no metrô

A propaganda da laticínios Meadow Fresh foi criado um pasto aritificial na estação de metrô da cidade de Auckland, Nova Zelândia. Foram Quase 1.500m² cobertos por um pasto artificial para gravar o vídeo dos produtos da empresa. O mais interessante é que não foi, apenas, uma ação criada pelo departamento de criação da agência, especificamente, para a gravação do comercial. Além, da gravação a ação gerou mídia gratuita em inúmeros meios de comunicação, assim, aumentando a exposição da marca.

Confiram as fotos abaixo: